A Casa do Vô Benedito foi fundada em 02/08/2015, quando Antonio V. Cardoso, então capitão de Umbanda, foi consagrado Pai de Santo pelo Pai Bitty de Ogum. A partir de então, deu início aos trabalhos de Umbanda, seguindo as instruções de seus mentores e guias, dentre eles o Vô Benedito (Preto-Velho), o Caboclo Araribóia e o Exu Marabô. Consequentemente, a Casa tem a ancestralidade do Pai Fernando de Ogum e a Umbanda de Zélio de Moraes.

Naquela época, a corrente (composição de médiuns sob a liderança da casa) não passava de 10 pessoas e, por um tempo, manteve-se pequena. Porém, este momento foi de suma importância para a consolidação da Casa, pois permitiu criar os alicerces necessários para a expansão. Por isso, tanto o Antonio como as entidades chefe são gratos a todos que fizeram e fazem parte desta história pois, sem a energia de cada um, o Terreiro não seria o mesmo. 

Com o crescimento e desenvolvimento, tanto na corrente quanto na assistência, um dos primeiros passos para suportar esta nova fase foi iniciar a construção da hierarquia, começando com as feitorias para Capitães do Júnior, Bernardo (Curimba) e da Titi (Cris) em meados de 2017.

Como Umbanda é movimento, o crescimento não parou e, ao final de 2018, foram feitas novas feitorias: Fábio e Anna, respectivamente, foram cruzados Pai e Mãe Pequenos e Joana, Carlos e Andréa foram cruzados capitães.

Por um momento, houve a tentativa de implantar o Reike como uma técnica de cura oriunda do oriente, cujos mestres responsáveis (Jane e Delben) foram cruzados para este fim, com o objetivo  de desenvolver os integrantes interessados da corrente. Porém, esta prática não teve continuidade na Casa.

Com esse breve histórico da formação do Terreiro, já é possível entender um pouco mais das atividades realizadas e de como ela se desenvolveu até o momento. Para conhecer a composição hierárquica atual, clique aqui.